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O uso da inteligência artificial na nova era da automação industrial
Quantas vezes você acessou e utilizou o ChatGPT essa semana? E no mês passado? As ferramentas de Inteligência Artificial já estão no nosso dia-a-dia. O nosso mundo está sofrendo mudanças a uma velocidade nunca antes experimentada. Com a indústria não é diferente. Grandes mudanças em suas operações nos mais diversos setores de atuação devido aos avanços tecnológicos que vêm desafiando as antigas e atuais formas de produção. A inteligência artificial (IA) tem sido uma das principais causas dessa transformação, alterando o modo como as coisas são feitas em toda a cadeia. Conforme as indústrias buscam se tornar mais flexíveis, autônomas, modulares e sustentáveis diante da competitividade do mercado, essa ferramenta se mostra indispensável para atender a essas demandas. Nesse sentido, a integração de sistemas de robótica colaborativa, a análise de dados da internet das coisas (IoT) e o uso cada vez mais sofisticado da Realidade Aumentada e Virtual são apenas algumas das possibilidades. Voltando um pouco no tempo, se pararmos para analisar toda a trajetória da tecnologia industrial até aqui, no início dos anos 2000 o Brasil estava apenas começando a marcar presença nas estatísticas internacionais de instalação de robôs industriais – um grande passo para abrir horizontes no ramo da automação. De lá até aqui, muita coisa mudou e a tecnologia avança em ritmo cada vez mais acelerado. Hoje, o mercado está se aprofundando em um cenário muito mais dinâmico, no qual a IA evolui rapidamente e a sua fusão com a indústria abre portas para oportunidades disruptivas. Até mesmo o termo “automação industrial” ganhou novos significados nos últimos anos. Como o crescimento econômico e a prosperidade social estão intrinsecamente ligados ao desenvolvimento industrial, reduzir drasticamente o tempo dedicado a processos manuais permite liberar recursos que podem ser direcionados para atividades mais estratégicas, criativas e sustentáveis. De acordo com a IBM, organizações que implementam soluções de automação de processos e IA conseguem reduzir em até 80% o tempo dedicado a processos manuais. Entretanto, cabe ressaltar que é fundamental as indústrias modernas impulsionarem o crescimento de forma responsável, considerando as necessidades das gerações futuras e buscando reverter os danos ambientais já causados. Ao considerarem o uso da IA para a automação industrial, as empresas podem implementar sistemas que aprendem e se ajustam continuamente às demandas do ambiente, otimizando operações, diminuindo custos e estimulando a produtividade. Esse tipo de tecnologia capacita as máquinas para a tomada de decisões complexas de forma autônoma, propiciando que as empresas alcancem níveis de eficiência e inovação muito mais elevados. Isso ocorre porque a IA é capaz de processar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, aprimorando os processos de automação ao passo que os torna mais eficientes e adaptáveis. Até o momento, o controle industrial tem seguido uma trajetória de desenvolvimento relativamente linear. Desde a introdução do primeiro controle lógico programável (CLP), em 1968, os desafios têm girado em torno da obtenção de poder de processamento adequado, aumento de memória e otimização de sinal para assegurar o controle eficaz em ciclos repetitivos. No entanto, com a introdução de novas formas de trabalho, como equipes de colaboração cruzada e operações remotas, além das crescentes demandas por sistemas de automação industrial abertos e integrados aos ambientes de TI/TO, surge a necessidade de uma nova abordagem. A evolução dos sistemas de controle industrial — por meio de avanços em tecnologias que trabalham em conjunto com a IA, como machine learning, RA, RV e gêmeos digitais — redireciona toda a arquitetura das fábricas do futuro, tornando-as mais adaptáveis do que nunca. A IA, por sua vez, oferece uma gama diversificada de aplicações que promovem o fortalecimento dessas operações da indústria, desde a visão computacional para robôs até a manutenção preditiva, passando por sistemas autônomos e inspeção de qualidade aprimorada. Nesse contexto de interação integrada entre máquinas inteligentes e ambiente industrial, é esperado que haja uma sinergia que proporcione eficiência, inovação e colaboração. Em geral, é possível aperfeiçoar a competitividade no mercado e explorar novos modelos de negócios por meio de produtos e serviços mais personalizados e adaptáveis às necessidades de cada cliente. Sem se esquecer, obviamente, das pessoas. A IA traz produtividade e acelera a criatividade e o pensamento crítico. E estas habilidades fazem de nós seres únicos e insubstituíveis. Fonte: https://gazetanm.com.br/o-uso-da-inteligencia-artificial-na-nova-era-da-automacao-industrial/
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Automação Industrial: conceito, objetivos e vantagens
A automação industrial é uma realidade que acompanha os avanços tecnológicos e busca otimizar processos produtivos, simplificar tarefas rotineiras e promover a segurança de profissionais do setor. A evolução tecnológica ao longo dos anos mantém alguns objetivos em comum, relacionados tanto ao crescimento industrial e produtivo quanto ao bem-estar e segurança dos profissionais que atuam na área. Saiba mais: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/automacao-industrial/
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Cogeração de energia no Brasil cresce 4% em 12 meses e alcança 20,5 GW, diz associação
O setor brasileiro de cogeração de energia chegou a 20,5 gigawatts (GW) de capacidade instalada operacional no Brasil, segundo dados até final de março apurados pela Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), representando um crescimento de 4% nos últimos 12 meses.   Continue lendo: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/cogeracao-de-energia-no-brasil-cresce-4-em-12-meses-e-alcanca-205-gw-diz-associacao/
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Capacidade instalada da cogeração de energia no Brasil pode crescer em até 1GW no ano de 2024
Na edição de hoje (10) da série especial Perspectivas 2024, vamos entrevistar o presidente executivo da Associação da Indústria da Cogeração (Cogen), Newton Duarte. Ele faz um balanço do setor no ano de 2023, destacando que houve uma recuperação da energia exportada pelas usinas movidas a biomassa, especialmente por conta da boa safra de cana-de-açúcar. Além disso, ele avalia também que o segmento de cogeração a gás natural precisa de novas alternativas ao gás da Petrobrás. Já no biogás, Duarte enxerga que 2023 foi marcado por um forte desenvolvimento nas usinas que são alimentadas por essa fonte. “Essa tecnologia deve se proliferar em um grande número de usinas que estão enxergando no biogás e no biometano uma alternativa importante como o quarto produto dessa indústria, além do açúcar, do etanol e da bioeletricidade”, projetou. O presidente da Cogen também cita que a capacidade instalada na cogeração brasileira poderá crescer em até 1 GW durante 2024, de acordo com dados do setor. Por fim, ele também traz uma série de sugestões para ajudar o ambiente de negócios no segmento. Continue lendo: https://petronoticias.com.br/capacidade-instalada-na-cogeracao-de-energia-pode-crescer-em-ate-1-gw-no-brasil-em-2024/  
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